quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ninguém está tão longe ou perdido que Deus não possa alcançar!

Paulo foi um implantador de igrejas visionário e empreendedor que se sacrificou com amor para mergulhar na confusão de uma cultura que lhe era estranha. Aqueles que atualmente lideram igrejas precisam considerar o seguinte: estamos formando uma geração de líderes dispostos a abrir mão de uma vida confortável para mergulhar na sujeira cultural da nação?


Ou estamos apenas brincando de igreja, desenvolvendo dependentes espirituais que consomem as mercadorias em liquidação na prateleira das igrejas, exigindo: “alimente-me” ou “empanturre-me com mais conhecimento” ou até “faça eu me sentir pós-moderno”?

Não podemos mais nos dar ao luxo de permanecer no alto da montanha, acima da avalanche de lama cultural, castigando as pessoas por não deixarem a desordem e subirem para o local mais alto.

Não podemos mais nos satisfazer em lançar um bote salva-vidas de propostas com intenção de resgatar.

Devemos reanimar o sonho de Deus em realizar essa missão de resgate por intermédio de um novo corpo, o corpo de Cristo re-apresentado.

Esse grande mistério de Deus, que se reapresenta ao mundo por meio daqueles que realmente nele confiam, deve tornar-se real por nosso intermédio.

Essa deve ser a maior prioridade da liderança da igreja no mundo pós-cristão: tornar visível o Corpo de invisível.”



John Burke, em “Proibida a Entrada de Pessoas Perfeitas

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